'Tah fresco
as peripécias do dia a dia, os pensamentos e opiniões que me ocorrem, a vontade de as contar aos amigos e por vezes apenas um local para apontamentos.
Parece que vou ter de adiar a colocacao de fotos do Camboja. Estive a copiar as fotos da maquina para o meu disco duro atraves de um PC numa loja de internet. Depois liguei o disco em outro PC e alem de fazer um barulho esquisito nao consegui aceder ahs fotos. Espero nao ter perdido as fotos do Cambodja. Eh muito azar para pouca parra. Estou a ver que tenho de ir a Vilar de Perdizes para ver se tenho algum feitico ou algum mau olhado. Seja como for vou tentar, nao agora, ligar o disco e ver se consigo aceder as fotos. Se nao for o caso, azar. Soh quando voltar a Portugal, nao falta muito, e tentar fazer a recuperacao de dados (pela terceira vez num ano!) eh que vou conseguir por fotos... E 2005 ainda nao acabou !?
Alguns companheiros de viagem tambem ficaram nesta pensao ou outras proximas desta. Seguiu-se um banho e um pequeno sono para recuperar energias.
Dentro do possivel vou tentar colocar algumas fotos e contar os dias passados no Cambodja. A foto do lado eh do Wat Ta Phrom, um dos meus favoritos.
Este foi o autocarro.
O mais engraçado é que nós fomos os únicos que pagamos este preço, bem a história é complicada demais para contar em detalhe e como já estou a escrever bastante fica para outra altura.
Como se não bastasse o que vinha pela frente era bem pior. Tivemos de esperar duas horas pelo autocarro (faz parte do esquema organizado) e partir um pouco antes do pôr-do-sol. A estrada é uma tortura, impossível de descrever o sofrimento e como se não fosse suficiente, as supostas 5 horas de viagem transformaram-se em 12 para percorrer uns míseros 153km. O que posso dizer, é impossível descrever o sofrimento,só mesmo vivido.
pela noite dentro, ainda no autocarro
Foi uma espécie de morte lenta numa estrada completamente esburacada e alagada por alguma chuva, pontes com tábuas de madeira, um autocarro que mais parecia um batedor de mexidos humano. Não dá para descrever... penoso demais... algo que nunca mais. No autocarro iam, franceses, irlandeses, espanhóis, italianos, americanos, cambodjanos (/as) e nós.
Um dos italianos dizia: Siem Reap não existe, apenas nas vossas mentes. De facto parecia um teste para ver se eramos dignos de ver o que nos esperava em Siem Reap: Angkor Wat!
Continua...
Escrito em tempo real sem grande possibilidade de edição por isso peço desculpas pelos eventuais erros ortográficos.
Já regressei a Banguecoque. A viagem ao Cambodja foi de contrastes, desde a viagem-tortura entre Poipet (fronteira) e Siem Reap (ida e volta) até ao esplendor dos templos de Angkor, em Siem Reap.
Foto, já no interior do Angkor Wat mas fora do complexo central.
Vou tentar por fotos (tirei umas quinhentas e tal mas umas melhores que outras) e contar a peripécias nas próximas entradas do blogue.